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Quais são os riscos do uso excessivo de remédios para dormir

Quais são os riscos do uso excessivo de remédios para dormir

 O sono tem sido um motivo de preocupação para muitas pessoas. A cada dia a vida se torna mais corrida e grande parte da população dorme menos e com uma qualidade de sono inferior.
Uma das consequências dessa realidade é o uso exagerado de remédios para dormir. Porém, esse tipo de medicamento só deve ser adotado com prescrição médica. Entenda o porquê.

O CORPO PODE DESENVOLVER RESISTÊNCIA
Inicialmente, os remédios fazem efeito, mas depois de um tempo sendo tomados indiscriminadamente atuam de forma que o corpo cria uma resistência a eles, deixando de agir corretamente.
A falta de eficácia ainda pode fazer com que a pessoa aumente a quantidade ingerida e corra o risco de uma overdose dessas substâncias.

OS REMÉDIOS PARA DORMIR PODEM VICIAR
O corpo humano se habitua ao efeito desses remédios de tal maneira que a pessoa não se sente satisfeita com o sono, se dormir sem eles. A medicina chama esse fenômeno de insônia rebote, e ela é considerada mais difícil de combater do que os casos comuns de dificuldade para dormir.

PÍLULAS PARA DORMIR AUMENTAM O RISCO DE PARASSONIA
Esse nome complicado define um estado de semiconsciência, que provoca sonambulismo e faz com que as pessoas andem enquanto dormem, além de outras atividades, sem se lembrar de nada depois. Isso pode trazer riscos para quem sofre com a parassonia.

PODEM CAUSAR SONOLÊNCIA
Há relatos de indivíduos que tomam remédios para dormir e continuam sentindo sono durante o dia, mesmo depois de uma noite completa de repouso. A sensação se parece com uma “ressaca”.
Os prejuízos causados por essa falta de energia são variados. Podem causar uma queda no rendimento no trabalho ou mesmo trazer graves riscos, se o estado aparecer enquanto a pessoa está dirigindo.

REMÉDIOS PROVOCAM EFEITOS COLATERAIS IMEDIATOS
Além dos problemas com o uso a longo prazo, quem toma pílulas para dormir pode sofrer efeitos negativos logo nos primeiros dias, como:

  • sedação durante o dia;
  • reflexos mais lentos;
  • reação alérgica;
  • atividade mental prejudicada.

Em idosos o perigo é ainda maior, pois os efeitos podem ocasionar quedas e fraturas ósseas, problemas que trazem riscos graves na terceira idade.

INTERAÇÃO COM ÁLCOOL E OUTROS MEDICAMENTOS É ARRISCADA
A combinação de alguns remédios para dormir com o álcool é capaz de potencializar o efeito de um dos dois ou de ambos. Por essa razão, o consumo deve ser feito de forma bastante responsável.
Assim, se você não consegue adormecer, em vez de ingerir comprimidos, tente relaxar e adotar atitudes que vão afastar a insônia do seu dia a dia. Se mesmo assim ela persistir, procure um especialista para fazer o tratamento correto.

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