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HIPERSONIAS

A Hipersonia ou sonolência excessiva é  definida como uma incapacidade de permanecer alerta e acordado durante a maioria dos momentos do dia, resultando em lapsos não intencionais de sono.  

Figura 8: Episódios não intencionais de sono

Nesse grupo estão representadas as doenças que cusam hipersonia primáia ou central, como a Narcolepsia, a hipersonia idiopática e a Síndrome de Kleine-Levin. (CIDS-3).

A narcolepsia é a doença mais frequente desse grupo e é a causa mais frequente de hipersonia crônica. Ela foi descrita pela primeira vez por Gelineau em 1880. Apresenta uma prevalência geral de 1 para cada 2000 pessoas no mundo e com um pico bi-modal   aos 15ª e aos 35ª de idade.

Hoje sabe-se que a Narcolepsia é um hipersonia de provável origem auto-imune. Há a Narcolepsia tipo I e a tipo II. A narcolepsia tipo I está associada a presença de crises de quedas desencadeadas por emoções positivas ou emotivas, denominadas cataplexias. No tipo I a presença dos alelos HLA DQB1*0602 ocorre em 85-90% N enquanto no tipo II só em 40-50%.

 

Figura 10: Cataplexia em um paciente com narcolepsia tipo I – Fonte: N Engl J Med 2015; 373:2654-2662

A confirmação diagnóstica é feito  através da realização da PSG com teste de latência múltiplas do sono (TLMS),  revelando a presença  de uma latência média do sono  menor do que 8 minutos com a presença de 2 ou mais períodos precoces de sono REM, chamados de SOREMPS (CIDS-3).  O tratamento  na narcolepsia é realizado com uso promotores da vigília como a Modafinila (Stavigille), Metilfenidato (Ritalina, Concerta), Hidroxi-butirato (GHB), este último não existe ainda no Brasil além de cochilos programados, higiene do sono e antidepressivos  para o tratamento da cataplexia, se houver (ALOE et al., 2010).

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